terça-feira, 20 de abril de 2010

Comentário sobre bailes


por Iata Anderson
Vou pegar carona na maratona do Wilson, pois o vi em um dos bailes da cidade neste ultimo fim de semana. Certa vez um gerente da empresa que eu trabalho fez um comentário assim : "Se voces não reclamam é porque está tudo bem"... ou seja - Quem se cala , consente. Portanto lá vai chumbo !!
Não vou citar nomes das academias para que as mesmas não se sintam injustiçadas por minha opinião - Porém quem esteve presente deverá se recordar e fazer sua reflexão.
Como consumidores, clientes e frequentadores e principalmente pagantes, temos o direito de expor nossa opinião, critica , sugestão ou elogio.
Nada tenho contra a pessoa dos donos das academias - que isso fique claro - pois muitas ou quase todas eu conheço em BH. Não são minhas amigas, muito menos intimas, portanto minha opinião diz respeito aos serviços prestados.
Estivemos no ultimo Sabado num baile tradicional e a sensação mais adequada que é a minha opinião, seria o caos.
Todos sabem da dificuldade de se dançar em ronda em qualquer baile seja BH, SP , RJ... onde for. Na minha humilde experiência de bailes, nunca me senti tão preso e limitado no salão.
Como se já não bastasse as pessoas dançarem qualquer ritmo no mesmo lugar e voltar na contra-mão, diversas pessoas faziam do salão de dança a cozinha de casa. Como escreveu o colaborador Fábio Gomes Paulino, aproveito e dou uma pitada " A dança de salão está cada vez mais descaracterizada e em alguns momentos está pior que o rebolation "... Pois a dança do rebolation para quem nunca assistiu, é executada de acordo com a musica; Bem diferente de muitos cavalheiros e damas no salão sem a menor preocupação com a musica, ritmo, mensagem...
Fico impressionado com algumas academias que ainda insistem em fazer marketing anti democratico.
Usar o tempo do baile para fazer aulão é o Ó do borogodó ! Que seja 5 min... acho absurdo. Aulão é sempre a mesma coisa, um saco e desrespeita quem é pagante e consumidor que deseja usar o tempo do baile para convidar os dançarinos ao salão.
A melhor propaganda da academia são os alunos dançando bem,concientes e conduzindo, reflexo do(s) professor(es) que deve ser o exemplo.
Já estive em bailes onde o professor parou a musica 3 vezes para pedir encarecidamente para respeitarem a ronda.
Aconselho a todos os dançarinos exporem suas criticas e sugestões, aproveitarem o espaço para que os responsaveis pelos bailes e donos de academias se sintam comprometidos com a satisfação de seus alunos e frequentadores.
Baile de dança de salão deve ser democrático, tocar todos os ritmos : Bolero , Samba, forró, soltinho, tango, salsa e zouk no minimo. Existem locais que tocam 5 forrós, 1 bolero, 7 sambas , 0 soltinhos e por ai vai... Não há o minimo preparo. Deixam o computador fazer o serviço. Se tem 2 casais dançando uma salsa e 100 pessoas no baile, ainda tocam mais 2 salsas... ou seja, nenhuma sensibilidade.
Quem quer fazer aulão, promova festa particular; Roda de cassino -Faça festa particular;
A algumas semanas presenciei o baile parar para um inusitado pedido de casamento. Tudo com o consentimento do dono da academia. Isso só vi uma vez e Graças a Deus que foi só 1 vez. Como se não fosse suficiente, neste mesmo baile as musicas não tinham começo e fim... Imagine um tango sem inicio ou finalização ! A sensação era de não saber qual musica estamos dançando pois antes da primeira musica acabar entrava outra no lugar e assim sucessivamente... Muita gente ficou constrangida e incomodada com a situação inclusive eu. Salvo o remix de zouk que as vezes cabe esse tipo de recurso, mas para os outros ritmos foi um experimento mal sucedido do Dj do baile.
Em BH , poucas pessoas parecem se importar em oferecer bailes bem organizados, com Dj, estrutura e logistica para as pessoas e como a oferta disso é cada vez menor, reflete-se nas pessoas que já não sentem falta desse cuidado.
Por enquanto é isso...
Agradeço Wilson pelo espaço cedido as criticas, relatos e sugestões dos usuarios do seu blog.

BH Dança de Salão.com.br muito sobre a dança de salão de Belo Horizonte

10 comentários:

Cassiano Rosa Rodrigues disse...

Venho atraves deste, expor minha opiniao com respeito ao seu texto. Em alguns pontos concordo com o que vc disse, mas com relação a roda de cassino achei ridiculo o seu comentario, você se mostrou uma pessoa indignada, que não sabe dançar cassino em roda. Os bailes que acontecem em minha academia, sao principamente voltados para a pratica, e diversão dos que a estão presentes. Nada mais oportuno que no momento do baile execultarmos uma roda, integrando pessoas de outras escolas. Fora que este seu comentario foi unico para mim, eu sempre ouço no fim dos bailes "Nossa, só faltou uma roda de cassino", sendo que nas principais escolas de dança de bh, se ensina, e se dança nos bailes roda de cassino. A grande parte dos professores de bh, tiveram formação, na escola que introduziu a roda de cassino no brasil, ""COMO QUE BH NÃO DANÇARIA RODA DE CASSINO."" Ninguem é obrigado a participar da roda. Dança-se Cubana, Dança-se Los Angeles, o impotante é Dançar. Desde ja agradeço o espaço.
Cassiano.

Anônimo disse...

Concordo com algumas coisas ditas pelo colega, e principalmente sobre os DJ´s.
O que acontece em BH é que nao existem DJ´s profissionais e especializados para dança de salão.
Hoje qualquer um que tenha um arcenal de musicas e um noteboock vira DJ.
Não sou tao velha assim, mas me lembro que antigamente não era tão fail ser um DJ como é facil hj.
Muitas vezes o que predomina são os gostos pessoais dos DJs, suas músicas e ritimos preferidos, desrespeitando as pessoas pagantes do baile, porque na minha visão o baile é feito pra elas, ou seja as músicas deveriam agradar aos dançantes e nao ao DJ.
E o Ô é quando intervimos solicitando algo e o "dito" DJ diz que vai tocar, quando percebemos ele volta para seu NOTE ( que estava executando as músicas ja selecionadas anteriormente, sem sua percepçao do ambiente) coloca uma única música do ritimo solicitado, quando isso acontece e pra completar no final do baile.
Desgosto total pra quem foi ao baile e queria se divertir.
Outra coisa é a total despreocupaçao dos DJs com a pista de dança, ja fui em bailes onde o DJ se deliciava ao ouvir uma música e na pista estava apenas eu e meu companheiro dançando, e pra completar, comentavamos um com o outro que a música era péssima, mas ficamos constrangidos de deixar o salão vazio, por isso continuamos dançando.
O que nao entendo é esta falta de percepção da realiade de certas pessoas.
HJ percebo que deveriamos ter deixado a pista vazia para que o "dito" DJ percebesse a realidade.
Quando era mais nova e frequentadora de boites os Djs tinham o meior cuidado na escolha e seleção das músicas,tinham dominio da pista de dança,trocavam as músicas quando percebiam o desagrado, e acredtio que neste ambiente isto ainda venha funcionando desta maneira, mas na dança de salão parece que falta muito profissionalismo!!!!!!!!!!

Valeria disse...

Gostaria de deixar aqui, mais uma consideração ao comentário acima.
Além das dificuldades já apresentadas, gostaria de enfatizar que os bailes são direcionados aos alunos, que ao dançar, cometem erros e os corrigem. Desta maneira os alunos que vão aos bailes para a prática, também não gostam das estrelas que dançam para se exibir e que tomam o salão inteiro para tal. O ideal seria que houvesse um dia para a apresentação das estrelas.
O baile é um pretexto para a confraternização e não um lugar para stress. Portanto, vamos aproveitar os bailes para nos divertir. Aos DJs, um recado: não toquem somente o que gostam, pensem nos outros.

Anônimo disse...

Gostaria de deixar algumas considerações a respeito, vivenciando o lado de aluno:
1) A maioria dos bailes pecam no quesito "RONDA". Como são direcionados aos alunos para sua prática, talvez os professores se preocupem mais em ensinar o passo para depois orientar os casais;
2) Hoje em dia nestes bailes frequentam muitas estrelas. Os monitores principalmente (meninos e meninas), que ao invés de chamarem os alunos para dançar, dançam entre si se exibindo como se fossem estrelas da gafieira;e nem todos dançam em ronda...
3)Normalmente o atendimento de bar é horrendo também.
4) Não vamos banalizar o que pode nos trazer integração e confraternização. Vamos sim, colaborar para que cada vez tenhamos mais bailes e melhor atendimento por parte das academias.

Flavio/RJ disse...

Não conheço a pessoa que escreveu este texto, mas deve ser tão ridiculo quanto seu texto. Sou do Rio e aqui é assim, se você gosta do baile você frequenta, se não gosta não vai, ninguem te obriga a nada, assim como as academias não são obrigadas a fazer o que uma minoria quer! Cara ao inves de querer que todos mudem a seu gosto, procure um lugar aonde você se encaixe ou então promova um. O que você não gosta, muitos podem gostar.

tatudoug disse...

Creio que existem muitos problemas neste texto. Julgar um DJ é uma coisa muito fácil mas talvez às músicas que ele estava tocando estejam engajadas no estilo da acadêmia, alguns exemplos simples são o o forró mais pé de serra e o forró universitário, o samba e o samba rock, a salsa cubana e as diversar variações da salsa em Porto Rico, e toda a América latina. Logo fica impossível agradar a todos e faz muito sentido priorizar o estilo da acadêmia. O fato do pedido de casamento, eu estava no referido baile e discordo de sua opinião achei muito legal a abertura da acadêmia para este momento tão especial para os alunos. A questão da roda de cassino não irei nem comentar... E finalmento concordo plenamente com o comentário acima se você não gosta não influencie pessoas dizendo que o baile foi ruim deixem a pessoas irem a até o baile e realizarem sua própria conclusão pois neste caso o pior resultado seria o dancarino ser retirar do baile e ir para sua casa.

Luciana disse...

Senhor Anderson, com vc mesmo disse, "quem cala consente", e eu não posso me calar, tenho lido algumas coisas neste blog e não concordo com algumas delas, mas dessa vez não deu pra me calar. Sou prefessora e proprietária de uma academia na região do Barreiro, e como proprietária faço bailes em minha academia PARA MEUS ALUNOS, pois eles são meus REAIS CONSUMIDORES, não tenho a intenção de agradar alunos de outras academias, são muito bem vindos no meu baile, mas meus bailes são para meus alunos, e para eles faço apresentações, aulões e etc. O objetivo do baile é socialização dos alunos de diferentes horários, e principalmente prática. Se vc frenquenta a casa dos outros, não pode chegar e ditar normas, ou muito menos criticar, até mesmo casas noturnas tem a sua programação e quem frequenta está sujeito a sequir esta programação. Pra que eu vou colocar um determinado ritmo no baile, como bachata, se na minha academia não ensino este ritmo? Aceito críticas sim, mas dos MEUS CONSUMIDORES. Como disse o Flávio, procure um lugar onde vc melhor de adapta e vai ser feliz.

Unknown disse...

Devemos agradecer pr toda evolução no mundo dançante de um tempo p/cá.Já se foi o tempo em q a verdadeira moeda da vez era, simples e unicamente, a dança.Apenas se respeitava qm sabia dançar muito bm, e q, assim, só dançava cm qm tbm sabia e, dessa maneira, faziam shows particulares dentro do infinito universo q é o salão sendo qlqr q seja seu tamanho.Hoje em dia,estamos na direção da socialização,entretenimento,diversão,confraternização e saúde através da dança onde ñ há preconceitos, diferenças d cor,classe ou idade.Concordo plenamente q os bailes devem sr democráticos cm relação a tocar todos os ritmos: Bolero,Samba, Soltinho, Forró,Zouk,Tango e Salsa. Realmente ñ entendo o preconceito cm certos ritmos q são menos tocados q outros, mas tudo isso vem d um olhar crítico d um bom DJ p/pista q deve procurar entender q certos ritmos tenham músicas longas e outros, músicas curtas. Cm isso, por q ñ talvez compensar cm uma ou duas musicas a mais,já q assim igualaria em tempo dançado? É triste vr seleções montadas a gosto d DJs e ñ d alunos ou d como o contexto pede.Em relação ao dito marketing é bm relevante.Dentro d um baile devemos entender todas as possibilidades d aprovações q podem acontecer.Talvez sim usar o tempo do baile p/ fazer aulão seja um pouco desgastante p/ qm já dança há um tempo.Mas pr outro lado cm certeza é algo muito bom e estimulante p/ qm está apenas começando.Ñ vejo mal algum as rodas d cassino!Acho bm divertidas por sinal.E p/ qm não gosta, q dance apenas cm seu par,pois afinal d contas ninguém é obrigado a entrar na roda.O tal inusitado pedido de casamento com o consentimento do dono da escola, eu não presenciei pr ñ tr ido ao baile.Mas tenho certeza q foi algo muito bonito e d fato muito corajoso.rsrsr. Aposto q teve aplausos d muita gente.Eu pelo menos iria aplaudir e cumprimentar a pessoa.rsrsr.Fico feliz d vr q donos de escolas tenham relações tão boas cm as pessoas q freqüentam os bailes, sejam alunos,bolsistas ou professores d suas ou d outras escolas.Ñ podemos tr o pensamento tão fechado!Afinal o q há d mais em parar um baile por um breve tempo p/um acontecimento tão nobre?A todo o momento um indivíduo sai d casa cm o intuito d se divertir da maneira q lhe dê prazer.Seja ele fazendo algo q gosta cm uma performance d alto nível ou ñ.Sabemos sim da dificuldade q é d se dançar em ronda em qlqr baile,mas ñ levamos em consideração se a pessoa é iniciante e q por mais difícil q seja podemos sim circular o salão cm toda liberdade já q o salão é um universo infinito onde está sujeito a tudo acontecer.Sou defensor d alunos iniciantes,e aprecio muito quando vejo um salão mesclado cm todos os níveis onde ñ há diferença.Isso traz muita coragem p/um iniciante e vontade d aprender mais e mais,cortando qlqr dificuldade d aprendizado.Realmente o prazer da felicidade acima d tudo é o q um aluno qr!Uma vz eu estava no RJ e escutei JAIME AROXA dizer:A dança é uma forma d arte,pq quando vc dança exerce sua face artística, pois ñ estará sobre seu corpo e sim sobre sua alma celebrando a vida e nela o DNA da felicidade eterna!Vi um garoto aceitar um convite p/dançar d uma senhora e dançar cm todo o prazer e excitação pela dança fazendo apenas o passo básico no lugar.Dava p/vr todo a felicidade q fica marcado no rosto d uma pessoa.Talvez isso sim falte um pouco em BH.Em BH muitas pessoas parecem se importar em oferecer bailes bem organizados,cm DJs, estruturas modernas e etc ,sendo relevantes em alguns lugares é claro!A verdade é q falta em BH pessoas q no meio da dança se importem cm detalhes pequenos em relação à satisfação e ao prazer de seus alunos onde nem sempre saber executar vários movimentos tenha tanta importância.Desde q essa pessoa se satisfaça cm o pouco q tm q pode ser o suficiente p/sua felicidade.Ñ existe aluno ruim ou incapaz d aprender!Existem sim professores‘’picaretas’’q são incapazes d ensinar pr estarem alienados a verem apenas a parte de maior dificuldade d um aluno, esquecendo da facilidade e simplicidade q é d trazer prazer e alegria a uma pessoa.Tbm agradeço Wilson pelo espaço.Igor Marcelo

Anônimo disse...

Wiulson, Acho que este texto do Igor Marcelo deve ser publicado no blog, nao ficar aqui so como resposta, ele tras outros pontos de vista muito importantes para nosssa reflexao. Não querendodar de intrometida no seu blog, é so uma opinião.

Anônimo disse...

Prezado Igor – Agradeço pelo comentário e por se ater mais as questões pertinentes a que se referem meus textos.

Achei bem positivo a sua citação sobre musicas a gosto do DJ em relação ao gosto dos alunos, porém qual a formula para saber o gosto dos mesmos? Caixinha de sugestões na secretaria da escola? Acho difícil achar um meio termo. Muitas vezes os freqüentadores fazem um pedido ou outro ao DJ. Na maioria das vezes pedem um ritmo especifico e dificilmente pedem uma musica pelo nome. O Dj deveria ser alguém mais especial nos bailes. É raro alguém agradecer por ter tocado uma musica que foi a diferença na dança daquela noite. Talvez um pouco de reconhecimento ajudasse ao Dj fazer sua avaliação pessoal. Muitas vezes, nem mesmo uma menção a ele é feita pelo dono ou responsável da escola ou do baile.
Em alguns momentos desanimo de ir a algum lugar, pois muitas vezes eu já sabia até qual seria a próxima musica e varias vezes cantei a pedra a alguns amigos, por outro lado já fui motivado a outros bailes por saber que determinada pessoa estaria responsável pelo som.

No caso “dança de salão” era costume tocar os ritmos: Bolero samba, soltinho, forró, salsa, tango e por ultimo zouk. Muitas vezes o tango é deixado de lado pela dificuldade e por ter sempre menos pessoas adeptas em relação ao forró, mas apesar disso, em BH existem bailes somente de tango onde sempre comparece uma turma seleta. Pegando carona na opinião do Wilson, também elogio os bailes organizados pelo Navir que em minha opinião é o que tem a melhor qualidade de “ronda” sendo o senão para as musicas que não variam. Toca-se muito a face tradicionalista do tango não dando espaço para a linha eletrônica. Quem gosta também de nuevo ou tangos menos tradicionais ficam de fora desses bailes.

O soltinho, esse vem sendo massacrado pelos ritmos salsa e zouk... Alguém já foi a um baile de soltinho em BH? Apesar do lind, rock, jive, west coast o lembrarem, percebemos cada vez menos pessoas dançando o soltinho.

O Bolero que normalmente iniciava os alunos era porta de entrada para outros ritmos como samba e soltinho/forró; percebo que está ficando em segundo plano nos bailes mesmo com o apoio da bachata que o lembra um pouco.

Também achei bem oportuna a sua colocação sobre os alunos iniciantes. É um bom tema para um novo texto e mais opiniões a serem debatidas.
Esses alunos deveriam ser mais encorajados a ir aos bailes e não só dentro do circulo que algumas vezes é fechado pela sua academia, mas a conhecer novos ares na dança de salão. Dançar com outras pessoas de outras linhas de dança faz crescer mais rapidamente a consciência de se estar conduzindo ou não. Acho que quem faz um bom trabalho não deve temer a concorrência. Mais cedo ou mais tarde os caminhos das pessoas vão se cruzar; iniciantes se tornarão iniciados e tão logo intermediários e por ai vai. Concordo que o aluno iniciante seja mais cobrado pelas escolas a fazerem a ronda e acho que se deslocando a sensação de estar no domínio da situação é maior. Da mesma forma que devemos ser solidários aos que estão mais contidos, os mesmos devem se esforçar mais para não fechar o caminho dos mais experientes.

Boa lembrança também sobre Jaime Aroxa. Creio que daqui pra frente teremos muitas histórias sobre esse fantástico e singular professor.